Começa a haver falta de Produtos Anti-Contágio
do Covid-19?
Como não seria de estranhar, agora que a cada dia que passa após o aparecimento do terrível Coronavírus, vai aumentando a procura de Máscaras que sirvam para proteger as Pessoas em relação á nova Estirpe desta Doença que até á data já fez mais de 2000 Vitimas Mortais, sendo que devido á trágica Epidemia tem vindo a diminuir cada vez mais o número de Máscaras Faciais Cirúrgicas que ajudem as Pessoas de todo o Mundo a prevenirem-se de apanhar esta Misteriosa Doença, isto embora só quem tem mais propensão a apanhar a Doença ou seja as Pessoas que têm um Sistema Imunitário mais frágil deva usá-las. Posto isto, não é portanto de admirar que o seu Preço tenha aumentado 50% em relação ao seu Preço Inicial o mesmo acontecendo com Desinfetantes que estão igualmente em falta devido ao Vírus em causa.
Embora até à data, Portugal esteja livre da terrível ameaça do Covid-19, mesmo assim as Máscaras destinadas a serem usadas em Cirurgias encontram-se em rutura de Stock nas Farmácias Portuguesas por causa do aumento de Vitimas do Surto do Coronavírus que até agora encontra-se presente só no Estrangeiro sendo que foi em Tóquio, mais exatamente na região Japonesa de Wuhan, que o Jovem Tripulante do Navio de Luxo Inglês Diamond Princess, Luís Maranhão bem como um dos seus Colegas de Profissão que por sua vez não se quis identificar foram as Primeiras Vitimas Portuguesas atingidos por esta Doença Misteriosa que por mais estranho que pareça mesmo que o seu número de Vitimas Mortais como Doentes que se encontram hospitalizados venha com o passar do tempo a ser maior mesmo assim ainda não levou as Autoridades Responsáveis a tomar a atitude de declarar esta situação como sendo uma Pandemia. Por incrível que pareça, numa altura em que este tipo de Produto tem vindo a ser mais necessário, tem existido também muita dificuldade em obter Líquidos Desinfetantes para as Mãos, conforme foi adiantado pela Presidente da Associação de Farmácias Portuguesas, Manuela Pacheco, aquando da sua entrevista ao Jornal Eletrónico Português Observador.
Mediante a Responsável pelo Organismo Humanitário Luso, Manuela Pacheco:
«Há falta de Máscaras e temos dificuldades em adquiri-las» acrescentando também que «chegámos a ter Farmácias a pedir 500 máscaras de cada tipo, mas os Fornecedores mantêm dificuldades em arranjá-las e os Preços vêm inflacionando», comprovou a Dirigente do Instituto em causa ao Jornal Observador. Posto isto, os Responsáveis pelos Armazéns atualmente «têm os Stocks a zero» sendo que só este Fim-de-Semana irão ficar a saber se será ou não possível repor o Stock.
A Agitação cada vez mais crescente á volta da Epidemia oriunda do Continente Asiático, Coronavírus, que já invadiu Território Italiano tendo causado até esta Quinta-Feira (27 de Fevereiro de 2020) 17 Mortos e que está a começar a invadir Espanha sendo que até ás 20h37 de ontem (Quinta-Feira) já existiam 23 Doentes com Coronavírus, tem feito com que a procura de Máscaras de Proteção tenha disparado em Solo Português. As mais solicitadas têm sido as que costumam ser usadas em Cirurgias sendo que no caso destas como adianta a Farmacêutica «não conseguimos arranjar», admite Manuela Pacheco. As Máscaras N95, Equipamento de Proteção Individual que costumam ser indicadas para Trabalhadores que possam ficar sujeitos a Zonas que estejam contagiadas por Aerossóis podem também ser usadas para eliminar o contato das Vias Respiratórias com o Vírus em causa. No entanto, mesmo estando ainda á disposição do Público, o pior é o preço pois varia entre os três-nove Euros devido ao fato de que «são mais resistentes e têm uma válvula que facilita a utilização», contou a Especialista em Farmácia.
Para lá do já inexistente número de Máscaras, Manuela Pacheco deu ainda a conhecer que «há dificuldade» em achar Desinfetantes á Venda nos Locais Apropriados sendo que ainda por cima: «Quando os conseguimos, não é na quantidade que precisamos», admitiu. A Diretora da Instituição Associação de Farmácias Portuguesas conta que tendo em atenção tão grave Crise Mundial há poucos dias teve um Pedido de 20 Caixas de Dispensadores de Desinfetante, mas que no entanto só havia conseguido obter seis e mesmo essa Encomenda só lhe foi facilitada «por especial favor», referiu.
Embora seja importante sublinhar que nos últimos tempos, muitas têm sido as Pessoas que têm vindo a comprar Máscaras de Proteção bem como Desinfetantes nas Farmácias Portuguesas, a Instituição Portuguesa Direção-Geral de Saúde fez questão de mais uma vez lembrar que a utilização dos Protetores Faciais não é de todo essencial para todo o tipo de Portugueses. Esta ideia é sublinhada pela já citada Presidente da Associação de Farmácias, Manuela Pacheco, que diz:
«Na maior parte dos casos, não faz sentido de todo a utilização de Máscaras. Uma Pessoa que esteja Saudável não tem de as usar. Isso só faz sentido no caso de Pessoas que já estejam debilitadas e que saiam á Rua para um local onde haja um possível Foco de Contágio.»
Existe outro ponto importante que é o fato de que se um Portador/a de Coronavírus utilizar a Máscara Protetora e depois tomar a decisão de a dispensar nem que seja durante alguns dias, tal fato pode tornar-se num Sinal bastante perigoso para a Saúde da Pessoa em questão. Isto porque se o Utilizador tiver conseguido vencer a Doença que como se sabe é bastante difícil e que já levou ao falecimento de cerca de 2888 Pessoas, poderá dar-se o caso da Doença poder voltar, pois o Vírus pode vir a ficar instalado na máscara constituindo um novo Foco de Contaminação da Doença se por acaso o objeto for abandonado sem se ter em conta os devidos cuidados. Se tal se desse numa situação normal, os Objetos que estivessem repletos de Vírus teriam de ser destruídos nos Centros Hospitalares onde foram usados- o que apenas tem lugar depois da Pessoa em questão ficar internada numa Unidade de Saúde.
As últimas noticias dadas a conhecer pelas Autoridades de Saúde Portuguesas revelam que como forma de Prevenção da Doença deve-se sempre tapar o Nariz tal como a Boca quer quando se espirra quer quando se tosse, efetuar a lavagem das Mãos usualmente com Água ou Sabão, nunca partilhar Objetos ou Comida bem como ter um certo distanciamento em relação ás outras Pessoas. Tudo porque segundo nos é dado a conhecer pela Médica Manuela Pacheco:
«Ao dia de hoje, é importante que não haja abraços e beijinhos, que Cumprimento seja cordial mas sem grande achega. São medidas preventivas que também devem incluir um maior cuidado com a Higiene das Mãos.»
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