domingo, 26 de janeiro de 2020

MAI abre Inquérito á «Forma como foi tratado» o Caso da Mulher agredida por Policiais na Cidade da Amadora.



                                        Se todos somos Diferentes, no fundo também Todos somos Iguais.

       Eduardo Cabrita, o Atual Alto Responsável pelo
Ministério da Administração Interna inaugurou um Processo-Crime relativo á «Atuação Policial» usada no Caso da Jovem Mulher de origem Angolana que no passado Domingo (19 de Janeiro de 2020) foi supostamente agredida por um Policial na Cidade da Amadora (Localidade Portuguesa oriunda do Distrito e Região Metropolitana de Lisboa). Por outro lado, o PS (Partido Socialista) também já perguntou o que se havia passado nesse Caso ao Atual Responsável por esta Pasta Governamental.
     O Responsável pelo Ministério da Administração Interna, Eduardo Cabrita, vai instaurar um Inquérito relativo á «Atuação Policial» usada no caso da Prisão Preventiva de uma Jovem Mulher de Origem Angolana no passado Domingo (19 de Janeiro de 2020) na Cidade pertencente ao Distrito de Lisboa, Amadora, ação essa que entre outros tristes Atos envolveu «Agressões» tendo acabado por dar origem a uma Denúncia por parte da Jovem em causa contra o Oficial da PSP que naquele dia se encontrava de serviço.
   Segundo se pode ler através de um Documento Oficial dado a conhecer pelo Ministério chefiado pelo Ministro Eduardo Cabrita:
    «O Ministro da Administração Interna determinou á Inspeção Geral da Administração Interna (IGAR) a abertura de um Inquérito para apuramento dos fatos relacionados com a Atuação Policial ocorrida Domingo, na Amadora, após o pedido de Intervenção do Motorista de um Autocarro de Passageiros».     Se tivermos em atenção tudo o que se encontra escrito nesse mesmo Documento, a Policia de Segurança Pública (PSP), irá dar a conhecer á Inspeção Geral da Administração Interna «todos os elementos da Averiguação Interna que tem estado a realizar».      Foi inclusive a própria Polícia de Segurança Pública a dar a conhecer na última Terça-Feira a responsável por ter sido dado como aberto um Processo destinado a investigar o Caso e a apurar a Atuação Policial exercida contra Cláudia Simões de onde acabaria por ter origem a Denúncia contra o Polícia que na altura se encontrava de serviço.
     Cláudia Simões, Jovem Cidadã Angolana de 42 anos, revelou que o Ataque de que foi Vitima teve lugar logo após ter sido Presa e em seguida ter sido Vitima de Agressões Físicas por parte de um Agente da PSP na Paragem de Autocarros pertencente á Zona do Bairro do Bosque, Região Lisboeta oriunda do Concelho da Amadora, devido ao fato de não ter efetuado o Pagamento do Bilhete de Autocarro referente á sua Filha de oito anos. A Jovem confessa que na altura do ocorrido foi drasticamente agredida pelo Polícial tendo mais tarde as imagens em causa sido dadas a conhecer nos mais diversos Meios de Comunicação Social onde são dadas a conhecer as Imagens com que a Mulher ficou no seu Rosto após o Ataque Policial.
     No que faz referência a esta Ocorrência, a Instituição Lusa de Combate SOS RACISMO, Fundação que já existe desde 1990 e que visa proporcionar a todas as Pessoas uma Sociedade Igualitária em que todas as Pessoas possam viver de uma forma mais Justa, Igualitária e em que todas as Culturas sejam elas, Nacionais ou Estrangeiras e que têm qualquer tom de Pele, tirando essa diferença podem gozar entre si dos Iguais Direitos de Cidadania, acabaria por receber «uma Denúncia de Violência Policial contra a Cidadã Portuguesa Negra» a qual dava a entender que a Mulher havia ficado «em estado grave» como consequência das Brutais Agressões de que havia sido alvo quer ainda na Paragem de Autocarro em causa quer já no Interior da Viatura da PSP quando a Viatura já ia em direção á Esquadra situada na Zona do Casal de São Brás, Amadora, Distrito de Lisboa.    
      Por outro lado, no que se refere aos motivos que levaram á Agressão, a Direção Nacional da PSP deu a entender que o Policial que foi acusado de agredir a Mulher de Origem Angolana «foi abordada pelo Motorista de Autocarro de Transporte Público que solicitou Auxílio em face da Recusa de uma Cidadã em proceder ao Pagamento da Utilização do Transporte da sua Filha, e também pelo fato de o ter ameaçado e injuriado».    
       Ao invés da chamada de atenção efetuada por parte da Mulher contra o Agente de Autoridade em causa, a PSP confessou ao Jornal Observador que a Mulher havia tido um Comportamento bastante «duro» mediante a forma do Polícia em querer falar de forma correta para consigo, «tendo por diversas vezes empurrado o Polícia com Violência, motivo pelo qual lhe foi dada Voz de Detenção».        Após terem presenciado tal atitude, outros tantos Cidadãos que estavam na altura situados no interior do Transporte Público quiseram anular a Atitude Policial, tentando especialmente chamar a atenção das Pessoas quer «pontapeando e empurrando o Polícia», referiu a Direção Nacional da PSP, através de um Comunicado Oficial, adiantando também que o Policial estava na época do incidente ocorrido sozinho.
       A Mulher foi durante o decurso desta Terça-Feira, indicada como sendo não só Arguida como também ficou limitada á Condição de ter que apresentar uma Queixa relativa á situação de Violência Física, Mental e Moral de que havia sido Vitima por parte do Policial tendo que apresentar o seu Bilhete de Identidade e Residência ou seja ficando proibida de sair durante os próximos tempos de Casa. Mediante o que foi afirmado á conhecida Agência Portuguesa Lusa, que efetuou uma Opinião acerca deste assunto passado pouco tempo depois de tal Caso ter sido dado a conhecer, uma Fonte Oficial da Direção Nacional da PSP, a Mulher foi acusada não só de ter cometido um Crime que a levou a ter que ficar sob a acusação não só de ter resistido como coagido um Agente de Autoridade em questão enquanto que por seu lado o Polícia que se supõe ter sido o Culpado da Situação e que por sua vez «não foi constituído Arguido» no Caso.
       Já no caso do Sindicato da PSP, este efetuou uma Publicação. Na última Quarta-Feira (22 de Janeiro de 2020), na sua Página de Facebook, onde deseja «as melhoras ao Colega» que teve de ajudar «numa Ocorrência na Amadora» dando-lhe a conhecer que o seu maior desejo é que o Militar da PSP não tenha contraído «Doenças Graves». 

                                                      (PS) interroga Ministro acerca da 
                                                                 Atuação Policial.
         Mesmo ainda antes de ter sido anunciada a Abertura do Inquérito, o Partido Socialista (PS) interrogou o Ministro responsável pela Pasta da Administração Interna acerca da forma como o Polícia havia detido a Jovem Mulher Angolana no passado Domingo para saber se o Agente do PSP envolvido no Caso possui qualquer Tipo de Antecedentes de «Utilização Excessiva da Força» e se porventura havia usado qualquer tipo de «Expressões Racistas» no desenrolar do Caso.
        Através de um Inquérito que lhe foi dado esta Quarta-Feira (22 de Janeiro de 2020) no Organismo Governamental Assembleia da República, o Grupo Parlamentar do PS entende que «a confirmarem-se as Alegações de Cláudia Simões de que foi agredida posteriormente á Algemagem e Imobilização, tratar-se-á de Condutas merecedoras da mais profunda Reprovação com Relevância Criminal e Impróprias de Agentes imbuídos de Particulares Deveres de Respeito Polícial».
          «Eventuais Condutas Censuráveis de Cláudia Simões, em momento Anterior ou Contemporâneo da sua Educação, poderiam merecer a Censura dos Tribunais, mas jamais a Ação Direta que é Apanágio de outros Contextos Civilizacionais onde a Vingança é tolerada e os Direitos Humanos são desrespeitados»
dá-se a conhecer neste Texto, embora por outro lado sejam Defensores do fato de que «O Partido Socialista respeitou, respeita e respeitará sempre as Forças Políciais», o seu Papel Fundamental na Manutenção da Ordem e da Segurança e o seu Papel Estruturante na Sociedade Portuguesa»
       Os Colegas de Ministério do Ministro da Administração Interna ou seja, os Defensores do Partido Socialista pretendem por seu lado saber se «é comum a Intervenção Policial para dirimir Conflitos resultantes do Não Pagamento de Títulos de Transporte de Empresas Públicas ou Privadas» e se por acaso as Lesões sofridas por Cláudia Simões «foram provocadas por Ação Judicial e em que momento».
         «O Agente em causa possui algum Antecedente de Utilização Excessiva de Força? Enquanto decorre o Processo de Inquérito promovido pela Policia de Segurança Pública, será aplicada alguma Medida Provisória ao Agente?  Há confirmação de que o Agente terá utilizado Expressões Racistas para se referir á Cidadã?»,
questionam-se as Pessoas num Documento que foi assinado por Sete Deputados Socialistas, entre eles Eduardo Barroco de Melo, Maria Begonha e por último Joana Sá Pereira.
         O Grupo Parlamentar Socialista (PS) questiona-se ainda sobre quais foram «As Ações desenvolvidas ou a desenvolver pelo Ministério da Administração Interna para impedir a utilização excessiva da Força contra Cidadãos mais Vulneráveis». 

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