sábado, 12 de outubro de 2019

Furacão Leslie em Portugal



                                                   Furacão Leslie:
                                      A maior tempestade em 117 anos


      Passado que é quase um ano após a Intempérie Leslie, a Associação Nacional de Municípios já veio dar a conhecer que acha bastante injusto o fato de que o Estado Central ainda não tenha posto á disposição dos Cidadãos da Zona os Apoios necessários a uma eventual Ocorrência Climática.
 

       A Associação Nacional de Municípios deu a conhecer esta Sexta-Feira (11 de Outubro de 2019) que se encontra deveras preocupada com a situação de após passado um ano depois de ter ocorrido a Intempérie Furacão Leslie ainda nada ter sido feito pelo Bem-Estar das Pessoas afetadas sendo que revelou achar «injusto» o fato de o Estado Central Português ainda não ter posto á disposição dos Cidadãos Portugueses os Apoios necessários a enfrentar os Prejuízos deixados pela Tempestade Leslie, ocorrida durante o mês de Outubro de 2018.
     Tomando assim em atenção o que foi dito ontem (Sexta, 11 de Outubro de 2019) pelo Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), Manuel Machado:
      «Não é certo e é injusto que, decorrido este tempo, não tenha sido disponibilizado o Dinheiro que foi alocado» tendo em conta as «Intervenções de Emergência» que foram ocasionadas devido á passagem do Furacão Leslie em Solo Português- onde haveria de se transformar em Tempestade Tropical, no dia 13 de Outubro de 2018 (Sábado).
      A Intempérie provocou estragos especialmente nas zonas distritais de Aveiro, Leiria, Viseu e em especial Coimbra, onde causou danos materiais no Valor Monetário de 120 Milhões de Euros.
      O Furacão Leslie provocou na zona de onde é oriunda a Rádio Comercial (Lisboa) bem como nas zonas de Aveiro e Leiria e, nomeadamente, no Distrito de Coimbra, levando a que dessa forma os danos provocados pelo mau tempo que se fez sentir nesse dia ficasse avaliado em perto de 120 Milhões de Euros.
       Ao que nos é dado a recordar pelo Jornal de Notícias, a Tempestade Leslie fez na altura com que fossem atingidas «estruturas, equipamentos e outros bens» pertencentes tanto ás Autarquias como ao Estado Central, isto para já não falar de outras tantas entidades como é o caso das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) ou até mesmo Associações Desportivas e Culturais, entre tantas outras, conforme deu a conhecer Manuel Machado, que falou com a Agência Lusa  após ter participado na Cidade de Coimbra a uma Reunião do Conselho Diretivo (CD) pertencente á Associação Nacional de Municípios Portugueses.         Após «um ano decorrido», o Conselho Diretivo da Instituição Associação De Municípios «manifesta a sua preocupação com o atraso» que tem a ver com a «decisão relativa ao Fundo de Emergência Municipal (FEM), criado pelo Governo para as Autarquias poderem repor ou reconstruir as Infraestruturas e os Equipamentos atingidos pela Tempestade Leslie», declarou Manuel Machado que para além de ser Diretor da citada Associação é também Presidente da Câmara da Zona de Coimbra.
        Os Prejudicados com tão drástica Efeméride Climática deram a conhecer as suas Candidaturas a Financiamentos dentro do Acordo EEM, o qual se encontra de acordo com as Regras decretadas aquando da Tempestade Leslie e que estão «em articulação com a Direção-Geral das Autarquias Locais», mas que no entanto estão passado um ano sem conseguirem obter os seus próprios Apoios para fazer frente aos Prejuízos deixados pela Tempestade, confessou Manuel.
        Indo de encontro ás Informações que a Associação ANMP tem ao seu dispor, «existirá qualquer empecilho, em termos de Processamento e de Validação dos Financiamentos por parte das Finanças» para que dessa forma o atraso em relação ao pagamento das Indemnizações ficasse então solucionado, deu a conhecer Manuel Machado.
        Esta é tida então como sendo uma Situação que a Associação de Municípios olha como alguma «apreensão». Tudo porque até agora, passado um ano após a Efeméride ainda «há estragos que já deveriam ter sido resolvidos». Aliás, alguns deles até necessitavam de ser «reparados urgentemente»- mas que no entanto acabaram por não o ser devido á falta de Dinheiro, terminou assim Manuel Machado o seu discurso. 

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