foi Crucificado? são Questões Místicas que continuam sem resposta.
Levando em consideração que Ontem (Sábado, 20 de Julho de 2019) a Novela Jesus da Emissora Televisiva transmitiu o Episódio em que Jesus Cristo foi Morto e Crucificado como forma de nos livrar dos nossos Pecados, hoje (Domingo, 21 de Julho de 2019) decidi escolher como Tema da Rúbrica Curiosidades exatamente um Tema que fala acerca da sua Despedida Eterna para junto do nosso Pai Todo-Poderoso, Deus.
Assim sendo, neste Tema cujo Original pertence ao site HTTPS://OPUSDEI/PT.BR/ARTICLE, darei a conhecer a minha Opinião Pessoal sobre tudo o que o Site em questão aborda acerca do triste acontecimento que levou á Morte de Jesus Cristo, sendo que nessa altura este Profeta decidiu aceitar tal Sacrifício em prol da Salvação das Gerações Futuras.
Como homenagem a este Profeta Itinerante, deixo aqui esta linda Música «Via Dolorosa» em honra á sua Pessoa e á sua enorme Coragem em se ter entregue ás Tropas de Pôncio Pilatos como Sufrágio pela salvação das suas Almas.
Se tivermos em atenção o Texto que se encontra escrito no Site HTTPS://OPUSDEI.ORG/PT.BR.ARTICLE a partir deste artigo poderemos ficar a saber que o mais conhecido Profeta do Século I A.C, Jesus Cristo, conhecido como o «Salvador da Humanidade» faleceu em plena Cruz no longínquo dia 14 de Nisán, que este ano de 2019 correspondeu ao período de 6 de Abril-5 de Maio, Sexta-Feira (7 de Abril do ano 30). Tal fato ficou assim comprovado a partir do momento em que foram efetuados Estudos Criteriosos que tiveram como base os mais diversos Testemunhos Evangélicos em pleno contraste com as referências efetuadas ao Estudo da sua Morte as quais estão relatadas no Livro Sagrado Judaico Talmud (CFR. TB, SANHEDRIN VI, 1, Fol.43 a. Como muito bem se sabe, a Crucificação tratava-se do pior Castigo que o Povo Romano poderia atribuir tanto aos Escravos como aos Ladrões que haviam sido condenados á Morte. Tratava-se de um Modo de Morte que por ter má fama entre os que fazem parte do Povo Romano jamais poderia ser atribuído a Cidadãos Romanos e sim de Origem Estrangeiros. Posto isto, desde que os Romanos efetuaram na altura a Ocupação do Solo Israelita dado que os dois Povos não mantinham uma boa Relação de Vizinhança entre os dois Países, claro que não é de estranhar que passados mais de 2000 mil anos após tão triste Morte de Jesus existam inúmeros Depoimentos da Época de que esta se tratava de uma Pena que era aplicada com cada vez mais frequência.
Senão vejamos o caso do Procurador da Síria Quintílio Varo que só no ano 4 a.C. havia sido Responsável pela Morte de Dois Mil Judeus como castigo por terem sido segundo se pensa Responsáveis por uma Rebelião.
Já por outro lado, no que diz respeito á forma como poderá ter decorrido a Crucificação de Jesus, é evidente o inegável interesse em tudo o que foi descoberto na área onde se encontra a Casa Mortuária de Givat Ha-Mivtar, situada algures nas zonas mais próximas da Cidade Israelita de Jerusalém. Tudo porque foi nessa exata Região que existiu outro Homem que á Semelhança de Jesus Cristo foi também ele Crucificado durante a primeira metade do Século I d.C., ou seja é pelos visto um Contemporâneo de Jesus. Na inscrição que dá a conhecer a sua possível Identidade: João Filho de Haggol. Esse Discípulo teria perto de 1´70 cms de altura e Vinte e Cinco Anos de Idade aquando da sua Morte. Claro que não existem quaisquer dúvidas de que este Seguidor de Cristo, se trata na verdade de um Crucificado, dadas as dificuldades que os Coveiros responsáveis pelo seu Enterro tiveram dificuldades em retirar o Cravo que levou á obrigatória união dos seus Pés, razão esta pela qual o Jovem teve de ser sepultado com o Cravo nos Pés, motivo esse que levou a que a Madeira fosse preservada. Posto isto, é-nos permitido saber que a Cruz que havia sido usada para a Crucificação foi destinada a esse Jovem tratando-se na verdade de Madeira oriunda de uma Oliveira. Supõe-se até que existia uma delicada forma amadeirada em que as Pernas do Prisioneiro em questão podiam descansar um Pouco, pois tal era usado como se se tratasse de um Assento, sendo que desse modo o Condenado podia então superar mais facilmente as Dores que sentia sendo que a Agonia era prolongada mas por outro lado era anulado o Sentimento de Mágoa, tratando-se assim de uma Morte que era breve devido ao fato de o Prisioneiro falecer asfixiado após tanto tempo em que havia sido obrigado a suportar o seu próprio Peso o qual até então havia ficado distribuído principalmente na zona dos Braços, onde por seu lado não tinha nada que apoiasse a Vitima. Já as suas Pernas ficariam algo abertas e fletidas para a frente. No que diz respeito aos Restos Mortais que seriam achados na sua Sepultura dão a conhecer que os Ossos das Mãos deste Jovem Homem não haviam ficado atravessados nem muito menos quebrados.
Posto isso, o mais provável a ter acontecido em tão importante ocasião é que os Braços do Indivíduo tivessem sido atados de forma forte á Travessa da Cruz (ao contrário da forma como Jesus Cristo havia sido morto). Já no que se relaciona aos Pés terem ficado colocados ao contrário, estes dois Membros do Corpo de Jesus Cristo haveriam de ser pregados com Cravos sendo que se por um lado poderia conservar o Corpo amarrado á posição em que eles se encontravam podia chegar-se á conclusão de que esse exato Objeto levaria a que os dois Pés ficassem apoiados da seguinte maneira: as duas Pernas teriam de ficar um pouco abertas e o Poste que sustentava o Corpo de Jesus Cristo dividiria as duas Partes do seu Corpo dado que assim sendo a Parte Direita do Corpo de Jesus ficaria separada do Lado Esquerdo o que levaria a que os dois Tornozelos ficassem sustentados nos dois lados do Poste Transversal sendo que por outro lado o Cravo comprido atravessaria então um dos seus Pés, indo desde o Tornozelo Direito até ao Esquerdo, sendo apoiado pelo Poste de Madeira só que tal fato afetou mesmo assim o seu Corpo. Ou seja, o Sacrifício que Jesus se viu obrigado a ter que viver na altura da sua Morte em louvor do Perdão dos nossos Pecados foi tão grande que o Advogado pertencente á Aristocracia Túlia descreveu a Crucificação de Jesus Cristo como tendo sido «o maior Suplício», «o mais cruel e terrível Suplicio» bem como «O Pior e o último dos Suplicios, o que se inflige aos Escravos» (In Verrem II, Lib.V, 60-61). Mas, talvez como forma de chamar a atenção para o fato de que é importante para uma Pessoa o caso desta dar atenção a tudo o que na realidade faz parte daquilo que foi na Circunstância a Morte e Agonia de Jesus Cristo na Cruz, não se ter no entanto muita atenção nos Desgostosos Pormenores que a História nos dá a conhecer, pois na Verdade o que se tem que ter em conta é que tal como se encontra escrito no Versículo 1 COR. 15´3 «que Cristo morreu por nossos Pecados, segundo as Escrituras». Como tal, através dessa sua Dádiva Generosa que é a Morte na Cruz Jesus deu a conhecer para com os seus Seguidores toda a Magnificência do Seu Amor para Connosco, Seres Humanos, pois como está escrito em Romanos 5'8:
«Deus demonstra seu Amor a Nós porque sendo ainda Pecadores, Cristo morreu por Nós.»
Bibliografia sobre Jesus Cristo:
Légasse, Simon. El Proceso de Jesus. La Historia (Desclée de Brouwer, Bilbao, 1995) PP. 137-143. Haas, Nicu. «Antropological Observations Of The Skeletal Remains Of Giv,at Ma- Mivtar: Israel Exploration Journal 20 (1970) PP. 38-59
Varo Francisco: «Rabi Jesús de Nazaret (B.A.C., Madrid, 2005) PP. 186-191
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