sábado, 21 de março de 2020

Em pleno periodo de Covid19, Cláudio Ramos não desanima e prepara a estreia do BB 2020



                                                             Cláudio Ramos confessa a Manuel Luís Goucha
                                                             que lhe custa estar da Filha Leonor neste período do
                                                                           Covid19.
   
       Numa altura em que nos encontramos em pleno Período de Quarentena devido ao Surto de
Covid19, o Jovem Anfitrião Cláudio Ramos confessou ao seu Amigo, o Apresentador Manuel Luís Goucha que aquilo que mais o entristece e preocupa é o facto de ter que estar longe da sua Filha, Leonor e do resto da Família sendo que referiu ainda o facto de se encontrar orgulhoso do facto das Pessoas terem aderido ao Isolamento Obrigatório devido ao atual Problema de Saúde Ambiental que estamos a atravessar nos últimos tempos. Por outro lado e numa vertente mais positiva o Apresentador que atualmente trabalha no Projeto Televisivo Big Brother e que embora esteja em Casa tem estado empenhado a trabalhar na sua preparação tendo dito por outro lado que quando o Programa começar devido ao facto de atualmente termos que estar isolados em Casa os Concorrentes talvez já estejam habituadas ao que se passa na Casa do Big Brother 2020.
 

   Patrícia Correia: Como vê esta decisão da direção de Programas de adiar o Big Brother (BB)?
   Cláudio Ramos:
Vejo-a com orgulho e sensatez. No momento em que atravessamos, acho francamente que foi a melhor decisão. Não fui apanhado de surpresa, porque, a partir de certa altura, falávamos de várias medidas e de vários cenários, consoante a situação foi avançando. Estou certo de que foi o melhor e orgulho-me muito que a TVI tenha pensado primeiro nas pessoas e só depois nos números. Somos uma equipa grande a trabalhar no formato, para além dos concorrentes que estavam em segurança há dias e não iriam entrar na Casa sem submetidos a todos os testes.

   Patrícia Correia: Fica triste com este adiamento, uma vez que fica assim adiada também a concretização do seu sonho de apresentar o BB?
   Cláudio Ramos:
Agora a prioridade são as pessoas. As pessoas com quem trabalhamos e para quem trabalhamos, triste fico com o que se está a passar no Mundo. Isso é que me entristece e preocupa. Preocupo-me mais comigo como cidadão que enquanto apresentador. Preocupo-me enquanto pai, filho, irmão, amigo… é isso que me preocupa agora. Vou continuar a trabalhar no BB a partir de casa e estarei preparado para o estrear quando o País estiver preparado para o receber e a TVI resolver que é chegado o momento.

  Patrícia Correia: Á semelhança da maioria dos portugueses, tem ficado em casa?
  Cláudio Ramos:
Estou em casa em isolamento social há cinco dias. Tenho trabalhado a partir de casa e é assim que vou continuar, porque é o melhor a fazer. Fisicamente longe da minha filha, dos meus, mas consciente que é o que devo fazer enquanto cidadão. É o mínimo, perante o que fazem os profissionais de saúde, que estão na linha da frente, exaustos e a dar o seu melhor para sairmos disto. A nós só nos pedem para estarmos em casa.

  Patrícia Correia: Já teve problemas de coração. Está inserido num grupo de risco?
  Cláudio Ramos:
Eu fui operado ao coração há algum tempo, fui tratado e nunca mais tive nenhum episódio de risco. Tenho de ter os mesmos cuidados de risco que toda a gente. Temos de ter alguma cautela, um cuidado redobrado com a higiene das mãos, respeitar o espaço das outras pessoas. Mas não sou aquilo que se pode dizer um grupo de risco, como aquelas pessoas que têm problemas cardíacos ou alguma doença crónica.

  Patrícia Correia: Estávamos a poucos dias da estreia. Já estava ansioso?
  Cláudio Ramos:
Estava muito expectante e muito entusiasmado. Ansioso também, claro, mas ando a tentar controlar a minha ansiedade. Estou muito mergulhado no formato. Estou desejoso de começar a fazê-lo, de começar a interagir com aqueles concorrentes, de apresentar um formato que eu quero fazer há muito tempo. E tudo isto se mistura com trabalho que está a ser feito com entusiasmo, com vontade, com ansiedade, com nervosismo. Tudo aquilo que é patente naquilo que uma pessoa como eu quer fazer muito bem feito. E fazer muito bem feito exige responsabilidade e medo também, obviamente.

   Patrícia Correia: Teme comparações com a Teresa Guilherme?
   Cláudio Ramos:
Sei que vai haver comparações, claro. Tal como compararam a Maria Cerqueira Gomes com a Cristina Ferreira. Não tenho dúvida nenhuma de que isso vai acontecer.

    Patrícia Correia: Já falou com a Teresa?
    Cláudio Ramos:
Sim, ela mandou-me mensagem a dar-me os parabéns. É uma pessoa eu gosto muito e com quem mantenho contacto. A Teresa é uma referência no seu estilo de apresentar e na sua forma de fazer o Big Brother e outros reallity shows que fez a seguir. O meu objetivo não é imitar, é fazer o registo do Cláudio. Se eu conseguir fazer tão bem como a Teresa, será maravilhoso. É porque as pessoas gostam. Se eu conseguir fazer tão bem como a Teresa naquele que é o meu registo, ainda melhor. A Teresa é um nome incontornável.

    Patrícia Correia: Essas comparações são injustas?
    Cláudio Ramos:
São tremendamente injustas, mas não me incomodam. São injustas tanto em relação à Maria com a Cristina como no meu caso, por variadíssimas razões. Eu sou um homem, a Teresa é uma mulher, eu tenho um registo de apresentar, a Teresa tem outro, eu vou com uma idade, a Teresa começou com outra… São coisas completamente diferentes. Mas também sei que a comparação vai ser feita, seja pelo público, pela Imprensa, até por nós. Eu próprio, quando o Manuel (Luís Goucha) foi apresentar o Casa dos Segredos, pensei: «Deixa lá ver se há alguma coisa de Teresa aqui.» Faz parte, mas isso não nos pode desviar do foco.

     Patrícia Correia: Já conhece a Casa nova e imagino que também conheça os concorrentes. O que nos pode adiantar sobre eles?
     Cláudio Ramos:
Nada! Mas posso dizer que eles são muito bons, são maravilhosos! Eu tive acesso a vários castings que eles fizeram e é muito interessante as coisas que eles escreveram nos questionários, ver a forma como eles reagiram… É muito interessante! E, depois, perceber que aquela pessoa podia ser uma pessoa igual a mim. Os últimos reality shows têm tido pessoas um bocadinho estereotipada. Há esta imagem, que foi construída nos últimos tempos. Mas aqui não é isso. E até a mim me custou um bocadinho a acreditar, até começar a vê-los. Eles são muito queridos, muito fofos, muito terra-a-terra. As idades são maravilhosas, as pessoas são encantadoras.

   Patrícia Correia: Há pessoas mais velhas?
   Cláudio Ramos:
Sim, mas o mais bonito nem são as idades, são as histórias que eles têm e a forma como eles são. Eu imagino-os a interagir uns com os outros e imagino que o meu irmão podia ser aquele e que aquela podia ser minha irmã, uma prima minha… E acho isso extraordinário.

     Patrícia Correia: Está preparado para viver a vida deles?
     Cláudio Ramos:
Estou preparado. Eu já vivia quando não apresentava o programa, porque sou muito, muito fã. E já vivi lá dentro. Estou preparado para viver a vida deles durante os três meses que lá estiverem.

     Patrícia Correia: Como quer que eles olhem para si?
     Cláudio Ramos:
Quero ser os olhos do Mundo. Quero que eles estejam dentro da Casa muito felizes e contentes, a darmos um grande programa de televisão, mas eu tenho de ser a mão que os segura e os agarra, e os olhos que eles têm cá fora. É isso que eu quero ser.

      Patrícia Correia: Está confiante no sucesso do programa?
      Cláudio Ramos:
Estou muito confiante. De verdade. Estou muito confiante desde o primeiro dia. Não há um único dia em que eu pense:«Ai, meu Deus do céu, onde é que eu me fui meter?».   
   
     Patrícia Correia: Há mais apresentadores no formato, entre as quais algumas bloggers,como a Ana Garcia Martins e a Mafalda Castro. Esta opção foi feita para chamar público mais jovem ou para o programa ter maior promoção nas redes sociais?
        Cláudio Ramos:
Temos de perceber que o Big Brother de agora não é o mesmo de há 20 anos. Contar com os comentários da Ana ou da Mafalda, que são tão seguidas na Internet, traz, naturalmente, uma mais-valia e uma lufada de ar fresco, porque é importante ter caras novas. O Big Brother é feito em três formas: o que se passa na Casa e nas galas; nos programas paralelos que estão em antena; e tudo o que se diz, escreve, comenta nas redes sociais. A minha filha, se calhar, não vai estar em casa às 19h, às 21h ou à meia-noite, mas pega no telemóvel a qualquer hora e acompanha o que se passa.

     Patrícia Correia: Foi o Cláudio que sugeriu ao Nuno Santos ir buscar a Maria Botelho Moniz?
     Cláudio Ramos:
Eu sabia que me ia fazer essa pergunta (risos). Eu sou amigo da Maria há muito tempo, trabalhei com ela cinco anos seguidos, tenho uma belíssima relação com ela e estou muito contente, mas a responsabilidade da contratação da Maria é exclusivo da direção de Programas da TVI.

    Patrícia Correia: Não deu um empurrãozinho?
    Cláudio Ramos:
O Nuno pode ter-me perguntado o que eu achava da Maria, mas jamais, em tempo algum, fui eu que decidi. O Nuno perguntou a minha opinião sobre a Maria em reuniões de trabalho, como perguntou de outras pessoas.

    Patrícia Correia: E a sua opinião foi positiva, claro?
    Cláudio Ramos:
Foi fundamental.  Eu sai só porque ia apresentar o Big Brother. O desafio foi esse. Não quero que as pessoas pensem que eu saí por causa do dinheiro. Foi isto. Basta olhar para mim para se perceber que eu estava numa situação muito confortável na SIC. Talvez a mais confortável da minha «Geração Sic». Agora, um desafio desta natureza, feito desta forma… eu teria de aceitá-lo. Temos de olhar para mim como uma pessoa que anda aqui há muito tempo, tem 46 anos e já passou por todos os horários do daytime, mas que quer muito provar a si próprio que, se quer dar um passo em frente na carreira, é apresentar um formato que ama, que é o Big Brother.   Patrícia Correia: Sente que esta é a oportunidade que nunca lhe deram na SIC?
   Cláudio Ramos:
Eu não tive nunca a oportunidade de apresentar um programa desta natureza na SIC. Nunca fui convidado para o fazer. Estariam lá outras pessoas para o fazer que as direções achavam que eram melhores. Mas eu não questiono. O que me foi colocado agora á frente foi: «Tenho isto para fazer, Cláudio, tu aceitas?» E eu aceitei. Não falei de valores. Aceitei e deixei a minha agente tratar de tudo o resto com o Nuno Santos. Eu só disse que queria fazer e que achava que estava preparado.

    Patrícia Correia:Já tinha tido algum convite para sair da SIC?
    Cláudio Ramos:
Já tinha sido sondado duas vezes. A primeira vez, nem sequer ouvi; a segunda, nem sequer se colocou a hipótese. Eu estava confortável. É o desafio que leva á mudança.

    Patrícia Correia: Pediu opinião a alguém sobre a mudança?
    Cláudio Ramos:
Não, a ninguém.

    Patrícia Correia: Nem sequer ao Diogo (o namorado)?
    Cláudio Ramos:
Não, absolutamente a ninguém. Isto tinha de ser um segredo absoluto, e um segredo só tu consegues guardá-lo. Podes confiar muito no teu melhor amigo, mas, de repente ele tem outro amigo em quem confia muito e deixa cair qualquer coisa… Isto é uma decisão tão importante que é muito importante que tu te ouças a ti próprio. O bom, o mau, o risco é a altura, não é...

     Patrícia Correia: Quando recebeu o convite do Nuno Santos, aceitou de imediato?
     Cláudio Ramos:
O Nuno perguntou-me se valia a pena falarmos sobre este assunto e eu disse que sim. Era uma coisa que eu queria fazer.

     Patrícia Correia: Essa conversa foi muito tempo antes do anúncio oficial da sua saída?
     Cláudio Ramos:
Sim, sim, muito tempo antes. Eu fui convidado pelo Nuno quando ele tomou posse.

     Patrícia Correia: Foi fácil manter o segredo durante tanto tempo?
     Cláudio Ramos:
Foi dificílimo. Só três pessoas sabiam: eu, o Nuno Santos e a Beatriz Lemos, que é a minha agente.

     Patrícia Correia: Numa entrevista recente á TV7 Dias, o Daniel Oliveira disse que a SIC não conseguia chegar aos valores astronómicos que a TVI lhe ofereceu. Foi ganhar assim tanto?
     Cláudio Ramos:
Não gosto de falar de valores. Eu sou um operador televisivo, tenho um preço, aceitei ir por um preço e estou ao serviço da SIC por um preço. Quero deixar claro que eu  não trabalhei de forma precária na SIC
.
Aliás, nessa mesma entrevista, o Daniel diz que me foi um contrato de exclusividade e eu não aceitei.

     Patrícia Correia: E não aceitou porquê?
     Cláudio Ramos:
Porque eu estava confortável e queria fazer outras coisas. Quando nos é dado um contrato de exclusividade, à partida, dão-nos mais dinheiro. Por isso, aqui está a prova de que eu não trabalho apenas pelo dinheiro. O contrato de exclusividade foi muito antes do convite para eu ir para a TVI. Achei que não era a altura de fazer um contrato de exclusividade que não me trazia uma evolução profissional.

      Patrícia Correia: Já se escreveu muita coisa sobre a sua relação com a Cristina Ferreira e a forma como ela encarou a sua saida. Afinal, a amizade ficou ou não beliscada?
      Cláudio Ramos:
Não, não ficou nada beliscada, porque a Cristina entendeu perfeitamente, tal como entenderam todos os amigos da Cristina quando ela entendeu fazer uma mudança. Ela entendeu. Ela sabia que isto ia acontecer mais cedo ou mais tarde. Ela só soube no dia em que foi feito o anúncio.

      Patrícia Correia: Ela ficou sentida com isso?
      Cláudio Ramos:
Eu não podia ter falado com ela antes. Não podia falar com ninguém. Repare: se se contar alguma coisa antes, neste meio, parece que se está a fazer blugg ou que se quer negociar com a outra parte. E o meu objetivo não era esse. Ela percebeu, nós tivemos uma conversa que ela, se um dia quiser, contará. Entre mim e a Cristina não há nenhum problema. Ela sentiu, naturalmente, tristeza, porque perdeu uma pessoa de quem gostava e que estava ali todos os dias, mas não perde o amigo, que é o que importa.

       Patrícia Correia: Voltou a falar com ela?
       Cláudio Ramos:
Sim, claro, mas o que falo com a Cristina, ela um dia, se quiser, contará (risos).

       Patrícia Correia: Quando anunciou a sua saída, houve quem lhe chamasse traidor. Isso magoou-o?
       Cláudio Ramos:
Nada. Não leio nada do que se escreve sobre mim nas redes sociais, mas entendo que as pessoas tenham essa postura. As reações que fui recebendo na rua foram todas positivas. Eu não traí ninguém. Eu sou um operador que recebeu um convite. É como se eu trabalhasse numa loja e depois fosse trabalhar para outra loja. As pessoas têm de se meter no lugar de quem está a tomar uma decisão.

       Patrícia Correia: Tem visto O Programa da Cristina?      
      Cláudio Ramos: Não, porque mudei as minhas rotinas, todas. Agora, de manhã, não estou em casa.

        Patrícia Correia: Mas não tem curiosidade?
        Cláudio Ramos:
Não tenho, sinceramente.

        Patrícia Correia: Acha que o vizinho Cláudio lhe faz falta?
        Cláudio Ramos:
Acho que o amigo Cláudio lhe pode fazer falta. Vizinhos existem outros, mas um amigo é mais importante do que um vizinho. Os programas acabam, as pessoas são aquilo que fica.

         Patrícia Correia: Sente que tem a porta da SIC aberta para um dia, eventualmente, regressar?
         Cláudio Ramos: Sinto que saí da SIC de forma muito honesta, tanto com a Cristina como com o Daniel Oliveira,
mas sinto que é o momento de olhar para a frente. Estive durante 18 anos na SIC e dei tudo o que podia dado. E a SIC deu-me tudo o que  podia dar. O futuro pertence a Deus. O meu foco, hoje, é a TVI.      

          Patrícia Correia: Voltemos á TVI, então. Estão numa fase de mudanças. Além do Big Brother, de que forma é que o Cláudio pode ajudar a estação a crescer?
          Cláudio Ramos:
Eu gostava muito de poder contar várias coisas, mas não posso, porque ainda nem estreei o Big Brother (risos).        
         
           Patrícia Correia: Há projetos para o futuro?
           Cláudio Ramos:
Naturalmente que o diretor tem na cabeça uma série de projetos, mas acho prematuro falar-se deles agora. Estou ao serviço da estação e vou fazer aquilo que a estação entender que eu posso fazer bem e com o que eu me identifique.

           Patrícia Correia: Pode ser o substituto de Manuel Luís Goucha nas manhãs?
           Cláudio Ramos:
Ai, não faço ideia. Nunca falei sequer sobre isso. E posso dizer que não parei sequer um minuto, depois desta minha mudança, para pensar naquilo que vou fazer depois do Big Brother. Estou muito focado no BB.         
         
            Patrícia Correia: Mas gostava de ir para as manhãs?
            Cláudio Ramos:
Não é uma questão de gostar ou deixar de gostar. Eu gosto do daytime, é o público com o qual trabalho, mas, neste momento, não é uma em que eu pense. Quando se tem um Big Brother para fazer, não se consegue ver mais nada à frente.

              Patrícia Correia: A TVI poderá vir a ter um formato semelhante ao Passadeira Vermelha?
              Cláudio Ramos:
Não faço a mínima ideia. Não sei mesmo.

              Patrícia Correia: Quem é que, da SIC, ficava bem na TVI?
             Cláudio Ramos:
Ai, não! Isso eu não vou responder. Cada um tem o direito de fazer as sua escolhas e ir orientando o seu caminho da melhor maneira possível. Quem sou eu para dizer se este ficava bem aqui ou se ficava bem ali?

               Patrícia Correia: Se conseguisse projetar-se agora para a fase pós-Big Brother, o que gostaria de me dizer?
               Cláudio Ramos:
Gostava muito de lhe dizer que liderei durante três meses, que consegui agitar a antena, mostrar que o programa tinha feito a diferença, que tinha uma viagem marcada para as Maldivas e que pude ir descansado, porque já não há coronavírus. Gostava muito de, nessa altura, podermos falar sobre isso tudo. 
       


   

      



                                                            

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