domingo, 29 de dezembro de 2019

O último Adeus ao Cantor Belga Art Sullivan, Autor de Temas como «Petite Demoiselle» ou «Donne Donne Moi»!

q

                                                  Quem foi o Compositor, Produtor e Realizador Belga Marc Liénart?

       Tendo nascido na Capital Belga,
Bruxelas, Art Sullivan tratou-se de um Músico Europeu cuja sua Carreira atingiu o seu Auge durante a década de 1940 com a interpretação dos seguintes Temas Musicais: «Petit Demoiselle»,
«Ensemble», «Petit Fille Aux Yeux Bleus» bem como «Donne Donne Moi» tendo falecido na passada Quinta-Feira (26 de Dezembro de 2019) vitima de Cancro no Pâncreas. O Artista tinha atualmente 69 anos de idade sendo que o Cantor tornou-se bastante conhecido no nosso Pais tendo sido o Autor de belíssimas Baladas como a já citada acima «Petite Demoiselle».     
   
   Faleceu na passagem da Meia-Noite da passada Quinta-Feira (26 de Dezembro de 2019) para Sexta-Feira (27), o Cantor de Origem Belga Art Sullivan. O Cantor, que viveu o seu Período Áureo no Mundo da Música em plenos anos 1970, padecia de um Cancro no Pâncreas sendo que esta triste Noticia tem vindo a ser divulgada por todos os Jornais Internacionais como é o caso do Belga Le Soir.    
   Tendo construído uma Carreira que teve os seus principais «Alicerces Musicais» na Década de 1970, tudo teve o seu Inicio quando Art Sullivan tinha pouco mais de 20 anos de Idade, o Artista haveria de compor até 1978 Êxitos Pop como é o caso de «Petite Demoiselle», «Ensemble», «Petite Fille Aux Yeux Blues» e «Donne Donne Moi».    Segundo o Jornalista do Site Português Observador, Gonçalo Correia e também conforme o que foi referido pelo Jornal Francês Le Soir, tanto em Território Europeu como em Portugal, o Intérprete que tinha como Nome de Batismo Marc Van Lidth de Jeune foi «adotado» pelos Espetadores Musicais no Ano de 1974. A Fama que o Cantor teve em Portugal era tanta que ultrapassava mesmo a que tinha na Bélgica, consoante é dado a entender pelo próprio Jornal Belga.
    Há somente quatro meses atrás, (Agosto de 2019), Art Sullivan fez questão de dar um Espetáculo na Cidade das Caldas da Rainha (Distrito de Leiria), efetuando o Concerto de Abertura da Edição 2019 do Evento Popular Festas de Verão da Expotur. No que diz respeito ao passado dia 21 de Setembro o consagrado Artista Europeu editou uma Fotografia sua na Sala de Espetáculos Lisboeta Casino Estoril. O Intérprete Belga atuou pela primeira vez em Solo Português no já longínquo ano de 1977, altura em que se encontrava no chamado «Auge da Fama». Já em 2007 chegou a ser dada como certa a sua Atuação quer no Coliseu de Lisboa quer no do Porto, só que no entanto os Concertos acabariam por ser adiados.    

                                                          

                  «A Bélgica é o meu Amor e Portugal a minha Amante»

    A respeito do Espetáculo dado pelo Artista no decurso deste Verão de 2019 na Zona das Caldas da  Rainha, o Apresentador da Emissora Radiofónica Rádio Litoral Oeste, João Carlos Costa, haveria de publicar na sua Conta de Facebook, um Texto acerca do Cantor Belga, que havia dado uma Entrevista a esta mesma Rádio:
     «Tranquilo, Humilde, Art Sullivan brilhou de uma Forma Genuína e muito Intimista Ontem na Expotur2019, nas Caldas da Rainha, não só pelos Sucessos que interpretou porque teve sempre a ajuda do Público em todas as Canções, mas pela sua Presença Impar. Tal como ele próprio afirmou aos Microfones da 91 FM Rádio «no Palco sou como na Vida, Tímido mas gosto tanto do que faço que lá consigo subir ao Palco.»    
      Consoante a opinião de João Carlos Costa, existiram Espetadores que ao saberem do Espetáculo dado pela Artista fizeram questão de se deslocar até à Região das Caldas da Rainha vindos de propósito «de França, da Suíça, do Algarve, de Cascais, de Lisboa, do Porto. Os seus Fãs vieram de todo o lado e a Sessão de Autógrafos durou mais do que o próprio Espetáculo». Aliás, Sullivan gostava tanto de Portugal que há cerca de seis anos atrás, aquando de uma Entrevista por si concedida á Revista de Alta Sociedade VIP, Art Sullivan confessou que quando falecesse gostaria que as suas Cinzas fossem «deitadas ao Mar, em Cascais. Adoro Portugal, venho cá várias vezes por ano. Não é muito politicamente correto, mas costumo dizer que a Bélgica é o meu Amor e Portugal a minha Amante.»
        

                                            Art Sullivan previa dar Dez Concertos no Ano de 2020   
 Atualmente Art Sullivan previa que no ano que vai começar, 2020, caso tudo tivesse corrido bem consigo viesse a efetuar Dez Concertos como forma de Comemoração dos 45 Anos de Carreira desde que em 1974 começou a tornar-se mais conhecido em Portugal, salienta também o Jornal Belga. Na sua totalidade, Art Sullivan terá conseguido vender algo como cerca de mais de Dez Milhões de Cópias de Discos.
     Já nos fins dos anos 70, o Intérprete, originário de uma Família de Aristocratas, tomou a decisão de se afastar-durante algo como cerca de 25 anos- do Meio Musical, decidindo então emigrar para os Estados Unidos da América dando então inicio a uma Carreira Televisiva- sendo que voltaria mais tarde ao seu Pais de Origem, Bélgica, dando-se já no fim da década de 2000 e nos últimos nove anos da sua Vida continuidade aos seus Concertos em Nome Pessoal. Inclusive, na sua Página Pessoal do Facebook continha Dois Contatos Telefónicos para o Agenciamento de Espetáculos: Um que era direcionado para as Empresas que estivessem interessadas em contactá-lo para Espetáculos em Território Francês e Belga e outro que era direcionado para a Marcação de Concertos quer em Portugal quer noutros Países.
     O Retorno de Art Sullivan aos Palcos na Década 2000 teve lugar depois de terem sido efetuadas algumas Reedições dos seus próprios Êxitos como foi o caso das Versões em Estilo CD do seu Tema «Cette Fille La». Há cinco anos atrás (2014), Art Sullivan editou igualmente uma Biografia de seu nome «Art Sullivan: Drole de Vie En Chansons». redigia o Jornalista da Redação do Jornal Cibernético Observador, Gonçalo Correia.

                                                         Art Sullivan queixou-se em 2010 do fato de que era
                                                        dada muita atenção á Língua Inglesa:
                                                        «
É Uma Catástrofe»
     Quando no já longínquo ano de 2010, por altura da concessão de uma Entrevista á conhecida Imprensa de Comunicação Social Portuguesa Lusa sendo que por ocasião da edição de um Álbum onde celebrava os seus 35 anos de Carreira Musical, o Intérprete de Canções como «C'est La Vie, C'est Jolie» confessou que na sua Tomada de Decisão em deixar a Vida de Cantor no longínquo ano de 1978, encontrava-se o motivo de pensar «que não havia lugar» para o Tipo de Música feita por si.
   Aliás, no que diz respeito ás Canções que compunha e cantava, Art Sullivan sempre fez a questão de querer dar a conhecer o seu desejo de que se por um lado esperava que os Fãs mais Novos descobrissem as suas Músicas por outro também queria que os mais Velhos se lembrassem de si e dos seus tempos.
   Á Época, mês de Março de 2010, Art Sullivan haveria de dar em Território Português uma Série de 30 Concertos em Território Português, tendo do seu lado uma Orquestra: «Não tenho grandes Pretensões Culturais, faço Música Ligeira, Canto uma Canção Simples que os três Minutos faz sorrir e sonhar, e isso basta-me», confessou então o Músico á conhecida Agência de Informação Portuguesa Lusa     O Cantor deu então a entender que para si «a Música se faz de Emoções e Sonhos» sublinhando o fato de a Internet ser como que «uma grande reavaliação da Música».       Á Época gravaria com o Autor/ Cantor Hugo, natural da Póvoa de Varzim, que possuía Vídeos na Internet cantando algumas das suas Músicas: «Gostei e Convidei-o a vir gravar Comigo», revelou na Época o Cantor Português.
     Acerca da Música Francesa da altura, Art Sullivan viu-a como sendo «uma Catástrofe». «Agora é o Domínio do Inglês», disse em certa altura o Cantor. O Músico disse ainda que «o Império da Língua Inglesa obriga a que outros Cantores Franceses, Portugueses ou Dinamarqueses, por exemplo, tenham de cantar em Inglês para se internacionalizar» o que segundo a sua Opinião Pessoal, é tido como: «É uma grande Pobreza, é mesmo uma Catástrofe, é como termos todos de ir comer ao McDonald´s seja em Bruxelas, Madrid ou Lisboa», concluiria Art Sullivan. 

                                                                   

     
              

Sem comentários:

Enviar um comentário

Conceição Queiróz revela que em Adolescente viveu uma Situação bastante difícil.

                                                      A Tristeza de sermos postos de lado                                                   ...