sábado, 24 de agosto de 2019

É preciso pensarmos primeiro para saber qual vai ser depois o nosso Rumo Profissional.



                                   Em Entrevista á Revista Nova Gente, Bárbara Bandeira confessa:
                                   «
Vou continuar a aprender, mas não numa Sala de Aulas»

      Numa altura em que tem 18 anos de Vida e por isso se encontra numa Fase decisiva da sua Vida quer a Nível Pessoal quer Profissional, Bárbara Bandeira, Filha do Cantor Português Rui Bandeira que em meados da década de 90 deu nas vistas por ter concorrido ao Certame Internacional Discográfico
Eurofestival da Canção com o Tema Musical Começar de Novo e da Brasileira Siara Holanda, Professora de Zumba, fez saber aos seus Fãs através de uma Reportagem por si concedida á Jornalista da Nova Gente Anabela Pereira Fernandes (anabela.fernandes@impala.pt) sendo que as Fotografias que podem ser vistas na publicação em causa são da autoria do Fotógrafo Zito Colaço.
     Nesta Entrevista, a Jovem Cantora e Influencer  Portuguesa dá a conhecer que pretende efetuar uma interrupção na sua Vida Académica para poder apostar no Mundo da Música sendo que para além disso empresta ainda a sua Imagem a uma Campanha Publicitária neste que é o regresso de muitos Jovens aos Estudos. Para começar, é importante que se coloque esta: Como será Bárbara Bandeira enquanto Estudante? É o que vamos saber com o desenrolar deste meu texto em que irei transcrever as perguntas efetuadas pela Jornalista Portuguesa.
   

    Anabela Pereira Fernandes: Fazer esta campanha, Regresso ás Aulas, para si, faz sentido pois é dirigida ao público que a fez «crescer» enquanto artista. Como é uma influencer para os jovens, começo por pedir-lhe que deixe uma mensagem para eles acerca da escola, dos estudos, das aulas…
      Bárbara Bandeira:
É verdade! Já há muito tempo que queria fazer uma campanha de regresso às aulas e estava sempre a dizer isto. E foi ótimo ser com a Staples, porque é, efetivamente, onde costumo ir comprar coisas para esta época tão especial, que adoro. Foi o casamento perfeito! Agora, uma mensagem para os jovens… não vou dizer que têm de ser todos ótimos alunos, de ter 20 valores e distinções porque todos somos diferentes e o nosso sucesso futuro não se mede só pelas na escola… Por isso, a minha mensagem é algo assim: «Vai á escola, dá o teu melhor e sê feliz». Acho que é uma mensagem muito positiva!

     Anabela Pereira Fernandes: Gosta de estudar?
     Bárbara Bandeira:
Gosto de estudar, mas gosto mais de cantar!

    Anabela Pereira Fernandes: Este ano, já com 18 anos, também vai voltar ás aulas?
    Bárbara Bandeira:
Gostei dos meus tempos de escola, como qualquer rapariga da minha idade. É uma altura de grande aprendizagem e levo coisas para a vida. Mas acho que está na altura de parar um pouco, pelo menos durante um tempo (não é definitiva). Este ano, fiz exames nacionais, conclui o 12.o ano, mas agora vou dedicar-me mais à minha carreira. Eu adoro aprender. Mas isso acontece também no meu dia-a-dia, enquanto artista, estou rodeada de profissionais e amigos que sabem muito e me ensinam alguma coisa todos os dias. Por isso, o saber não fica esquecido. Vou continuar a aprender muito, só não será numa sala de aulas.    Anabela Pereira Fernandes: Teve disciplinas favoritas na escola?
    Bárbara Bandeira:
Não propriamente. Gostava de tudo de uma forma geral, não tinha nenhuma disciplina favorita. A minha paixão, descobri eu, entretanto - e ainda bem!-, é a música.

     Anabela Pereira Fernandes: Também queria ter sempre os materiais escolares «da moda», em cada ano letivo?
     Bárbara Bandeira:
Claro que sim! Adorava! Queria sempre tudo! Obviamente, os meus pais não iam nessa cantiga, porque tentavam sempre que eu entendesse o valor do dinheiro e a importância de comprar apenas aquilo que, de facto, é preciso. E eu agradeço-lhes por isso. São ensinamentos que levo para a vida. Mas, claro que sim, adorava, e ia tendo algumas coisas muito giras que levava para a escola.

     Anabela Pereira Fernandes: Esta é uma campanha musical. A música foi feita por si para esta campanha?
     Bárbara Bandeira:
A campanha com a Staples também é musical, sim! Inclui spot publicitário, Imprensa, outdoors… Por isso, é em grande, como o regresso às aulas merece! Mas, sim, existe uma música envolvida, que me deu muito gozo fazer porque, efetivamente, adoro o regresso às aulas, é uma altura que me diz muito.
     Optei por adaptar uma das minhas músicas, Nem Sequer Doeu, com uma letra mais apropriada para a ocasião. Fizemos também uma coreografia à altura, para inspirar os miúdos de Portugal a entusiasmar-se com o regresso às aulas e começar o ano letivo com o pé direito! Adorei o resultado final e a marca também, por isso, estamos todos muito felizes com a parceria.

    Anabela Pereira Fernandes: Como era a Bárbara na escola? Penso que também passou por dissabores, bullyng… Como lidou com esse problema?
    Bárbara Bandeira:
Sempre falei com os meus pais abertamente sobre estes assuntos e eles sempre se mostraram disponíveis para me ajudar no que fosse preciso. Mas achei sempre que era um problema para eu resolver e foi assim que agi! Claro que nem sempre foi tão linear, mas enfrentei os meus problemas e fui resolvendo tudo aquilo que me ia acontecendo.

     Anabela Pereira Fernandes: Acha que é um problema mais comum do que se pensa?
     Bárbara Bandeira:
Acho. Embora seja verdade que há cada vez mais atenção mediática sobre este tema e mais espaço para que as vitimas se queixem, sim, acho que é um problema mais comum do que se pensa. Quando alguém fala em bullying, todos pensamos logo em situações terminais, de agressões, que também ainda acontecem e têm mesmo de acabar. Mas, o desrespeito a alguém, o chamar um nome, dizer que é demasiado gorda ou demasiado magra, isso também é bullyng e acontece todos os dias e em todas as idades.

      Anabela Pereira Fernandes: De certa forma, sofrer bullying fará parte das dores de crescimento, embora não devesse ser assim?
      Bárbara Bandeira:
Quanto a fazer parte das dores de crescimento, efetivamente, faz das minhas! Ultrapassar isso ajudou-me a tornar-me na pessoa que sou hoje! Mas não acho que deva «fazer parte». Todos, independentemente do género, aspeto, orientação sexual, etc., merecemos ser respeitados. E isto é em todas as idades e não apenas quando se é criança. Se todos nos esforçássemos individualmente para respeitar o próximo, o mundo seria muito melhor.

      Anabela Pereira Fernandes: Será este o último ano em que vemos a Bárbara com uma imagem tão forte junto dos mais jovens? Para o ano, aos 19, estará já com uma imagem mais virada para público adulto?
     Bárbara Bandeira:
Não olho para a coisa de uma forma tão compartimentada. É verdade que apelo mais a um público jovem, por assim dizer. É normal que pessoas da minha idade, ou mais novas, se identifiquem com o que faço, porque somos todos da mesma geração e passamos todos mais ou menos pelo mesmo.
      Mas não acredito que, agora que cheguei aos 18 anos, me transforme, de repente, numa superadulta. Acho que é tudo uma questão de evolução. Todas as pessoas crescem, especialmente nesta faixa etária em que me encontro quando descobrimos e aprendemos tanta coisa de forma tão rápida. É isso que quero continuar a fazer: a aprender com quem me rodeia e com a minha vida em geral, e passar isso para os meus fãs, através da música. Se eles têm dez, 20 ou 40 anos, não me importo! Recebo todos com o mesmo entusiasmo. 

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