domingo, 14 de julho de 2019

Quem Foi Judas Iscariotes, o Traidor de Jesus Cristo?



                                                                   Judas Iscariotes, Profeta ou Diabo? 
      
      Afinal de contas, quem é que foi na Realidade Judas Iscariotes? Um Profeta ou um Representante do Diabo? Isso na verdade ninguém o sabe. O que se sabe realmente é que Judas Iscariotes foi segundo a História da Igreja Católica Apostólica Romana o Traidor daquele a quem sempre chamou de «Amigo» mas que afinal de contas do seu Ponto de Vista valia bem menos como Amigo do que o seu Cargo de Tesoureiro do Grupo dos 12 Apóstolos de Jesus Cristo ou não fosse o fato de se ter deixado corromper pelo Governo Romano então ás Ordens de Sua Alteza Real, O Imperador Romano Pôncio Pilatos e de um dos Sumo Sacerdotes,  que estava á disposição deste Rei, Caifás, que segundo se sabe comprou os Serviços do Discípulo de Jesus Cristo por apenas 30 Moedas de Prata. 
         
     Ao que segundo está publicado no Site AH-Aventuras Na História, Judas Iscariotes, o Discípulo de Jesus Cristo, que entregou o Fundador do Cristianismo por 30 Moedas de Prata, não poderá ser de certo modo e como é costume chamá-lo, um Traidor do próprio Jesus Cristo, mas, antes sim, um Herói. Judas terá procedido desta forma não por vontade própria mas sim a pedido do próprio Salvador da Humanidade, Jesus, que já devia de saber que teria de ser Vitima de Crucificação para poder ressuscitar para desse modo poder dar uma lição á Humanidade. Esta Denominação ficou bem conhecida tendo em conta um velho Manuscrito datado de meados do Século 4 o qual somente passados que são quase 17 Séculos  após a sua Morte, foi dado a conhecer publicamente. Tendo como nome Evangelho de Judas, tal Artigo Ancestral haveria de ser achado em meados dos anos 1970 numa Região Cavernosa Egípcia sendo que a sua resistência á passagem do tempo apenas foi possível devido ao fato desta Zona ter um Clima Seco. A partir do momento em que se deu a sua descoberta, o Manuscrito foi sendo passado de Mão em Mão até finalmente ser doado em 2001 á Instituição Fundação Mecenas, situada na Cidade Suíça de Basileia. Este Artigo é composto de 31 páginas de Papiro, sendo que o seu Texto está escrito em Egípcio Antigo (O Copta) o qual terá sido redigido pelos Cainitas, uma Espécie de Seita Herética pertencente aos primeiros Tempos do Cristianismo. O texto nele contido, que foi dado a conhecer por altura da Páscoa de 2017 pela reconhecida Revista Norte-Americana National Geographic, tem vindo a ser alvo de inúmeras discussões quer dentro quer fora da Igreja Católica dando-nos assim a conhecer o quanto ainda não conseguimos descobrir acerca da Vida e Obra de Jesus Cristo.
    Existem apontamentos que falam sobre o fato de ter existido um Evangelho de Judas já a partir do Século II, quando Irineu, Bispo da Cidade Francesa de Lyon, quando este País ainda era conhecido como Gália Romana, anotou um Tratado a que deu o Nome Contra As Heresias, onde condena o fato dos Cainitas serem a favor de Judas: «Eles (Os Cainitas) produziram uma História Fictícia, a qual chamam de Evangelho de Judas), pode ler-se neste Texto, que é datado do ano 180. Existem Grupos de Historiadores que são da opinião de que o Manuscrito que foi há pouco tempo traduzido pelo Suíço Rodolphe Kasser, um dos mais importantes Especialistas em Idioma Copta no Mundo, pertence ao Século 4 havendo uma Cópia do Texto Original Grego que por sua vez faz parte do Século 2 e que terá sido escrito por Irineu de Lyon (Nascimento: a.C 130 em Esmirna, Ásia Menor (Atual Izmir, Turquia)- Morte: a.C 202 (72 anos) em Lugdune, Gália (Atual Lyon, França). Aliás, o então Bispo de Lyon confessou que os Quatro Evangelhos Canônicos pertencentes aos Discípulos São Mateus, São João, São Marcos e São Lucas deviam ser os únicos a que os Cristãos deveriam prestar toda a sua atenção e que deviam de ser lidos. Aliás, o seu desejo foi de tal forma cumprido sendo que a Igreja Católica Apostólica Romana acabou mesmo por  transformar estes 4 Evngelhos Canônicos  na Lei Oficial da Igreja sendo que ainda hoje é cumprida á risca. Os restantes Volumes que foram redigidos nos primeiros Tempos do Cristianismo foram tidos como Apócrifos ou seja tratam-se de Documentos Evangélicos que não são reconhecidos pela Igreja sendo que entre eles podem ser encontrados o Evangelho de Maria, o qual fala sobre a Vida e Obra de uma das Seguidoras de Jesus, Maria Madalena, e o Evangelho de Judas. Calcula-se que os Responsáveis pelos Textos Apócrifos fizessem em grande maioria parte do Gnosticismo, Movimento Religioso que durante muito tempo travou uma luta contra os Ideais seguidos pela Igreja Católica naqueles que foram os primeiros Séculos após o Nascimento, Ministério e Morte de Cristo.
   Por este motivo, não admira nada que desde que Jesus foi morto pelas Tropas Romanas a mando do seu Imperador, o Romano Pôncio Pilatos, Judas Iscariotes tenha ficado conhecido na História como um dos maiores Vilões do mais importante Livro Religioso, Bíblia. A razão que leva a que tal acabe por acontecer é muito simples e até está inscrita no Dicionário: tudo se dá devido ao fato de que devido ao fato de que a partir da Morte de Jesus, o seu nome Judas passou a ser tido como sendo significado de Traidor, Pessoa que não é digna da Confiança dos seus próprios Amigos. Inclusive, ano após ano, vários são os Países em que Bonecos efetuados á sua Imagem e Semelhança são enxovalhados e em seguida queimados em Público quando é festejado o Sábado de Aleluia (que este ano calhou no dia 20 de Abril de 2019). Castigo esse que é deveras importante pois celebra a Representação da  Condenação do Discípulo que, consoante aquilo que está escrito nos Evangelhos, foi o grande Culpado pela Punição do seu próprio Mestre por parte dos Soldados Romanos no Jardim das Oliveiras (Getshemani), dando-o a conhecer com um simples Beijo na Face. Por outro lado, no que se refere á outra forma de ver como tal aconteceu, ao que segundo consta, Judas poderá ter agido perante um pedido do seu Mestre, Jesus, mesmo sabendo que poderia vir a ser perseguido por causa deste ato de loucura. Aliás, foi o próprio Jesus quem chamou á razão Judas, aquele que era tido como seu Discípulo preferido ao ter-lhe dito o seguinte alerta «Você será amaldiçoado». No entanto, ao que segundo está escrito no Site Brasileiro AhAventuras na História, após a sua Missão ter sido cumprida, Judas Iscariotes não se teria suicidado por Enforcamento, como dão a conhecer os Evangelhos Canônicos, mas antes sim teria tomado a decisão de se refugiar para pensar no ato que havia acabado de cometer em pleno Deserto.
      

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