quinta-feira, 21 de maio de 2020

Para celebrar os 100 Anos do Nascimento de São João Paulo II!



                                                     O Video que dá a conhecer a Vida e Obra de Karol Woytyla!

     Todos os Pormenores da Entrevista que assinalou para sempre a Vida Profissional do Fotógrafo Brasileiro do Jornal Cibernético O Povo, Mauri Melo.

     
Levando consigo uma Câmara Fotográfica das antigas nas suas Mãos, o seu Coração estava repleto de Emoção por saber que iria ver a Pessoa que idolatrava, o Falecido Papa João Paulo II (Nascimento: 18 de Maio de 1920, Wadowice, Polónia- 2 de Abril de 2005, Palácio do Vaticano, Vatican City, Vaticano). Foi deste modo que o Repórter Fotográfico do Jornal O Povo, Mauri Melo, se sentia quando se encontrou com Sua Santidade, o Papa João Paulo II pela primeira vez. A reconhecida Figura Carismática e Serena do Falecido Pontífice- que hoje em dia passados 15 Anos após a sua Morte foi elevado a Santo no dia 27 de Abril de 2014 (Domingo)- que teria 100 Anos se ainda fosse Vivo, Idade essa que foi celebrada no passada Segunda-Feira chegou no dia 3 de Julho de 1980 na Cidade de Fortaleza para poder fazer parte do X Congresso Eucarístico Nacional. Assim sendo, fez com que fosse possível que o Repórter tivesse participado numa Sessão Fotográfica que assinalou para sempre toda a sua Carreira.
     «Foi um dos momentos mais emocionantes da minha Vida», dá a conhecer o Jornalista que na altura tinha 37 Anos de Idade. Hoje em dia, com 76 anos e sendo ainda Profissional desse Meio, o Fotógrafo recupera sem que no entanto seja necessário muito para se perceber que foi esse Sentimento de Entusiasmo que o orientou nessa Manhã de Julho, quando o Saudoso Sumo-Pontífice João Paulo II desceu no Porto Marítimo de Brasília.
      Voltando a ver de forma cuidadosa as cenas, o Repórter refere que se lembra de ter ostentado o Equipamento que lhe havia acabado de ser oferecido para ser utilizado nessa altura tendo-se dirigido mais tarde desde a Redação do Jornal O Povo situado na Zona do Ceará ao Aeroporto Pinto Martins sendo que os dois Sítios ficam localizados no Município de Fortaleza, onde esperou na Pista de Aterragem por Sua Santidade junto dos Colegas de Profissão:
      «Nós trocamos Figurinhas, ficamos imaginando como o Papa era», refere de forma divertida.
      A Conversa mantida entre Mauri e os seus Colegas de Profissão só se dissolveu após a Chegada do Avião. Encontrando-se a uma Distância de 30 Metros do Equipamento, a qual só é possível como sendo uma forma de assegurar á altura, ainda que de forma Privada, se por acaso a Figura do Papa São João Paulo II era visto como sendo possível assegurar as Expectativas que tiveram que ser guardadas e mais tarde transformadas do Ponto de Vista do Jornalista Mauri, o Santo Papa era visto exatamente do jeito que este mesmo havia sonhado ou seja como sendo um Homem «Alto, Bem Forte, Cor Avermelhada, Toquenha na Cabeça e uma Roupa Branca», dá a o Ilustre Repórter da Confiança de São João Paulo II, atualmente o mais antigo Representante do Jornal Brasileiro O Povo.   
     Sendo uma Pessoa que enquanto Repórter, costumava sempre andar carregado com uma Câmara Antiga nas Mãos, a qual era bastante usada entre todos os Repórteres de então, Mauri tinha por hábito assinalar todos os Passos daquele que atualmente se encontra elevado á Cadeira de São Pedro, Vaticano, o Papa de Origem Argentina, Jorge Mario Bergoglio, conhecido a Nível Ecumênico como Papa Francisco, pois isto levava a que o seu Nervosismo ficasse menos alterado. Em tom de Brincadeira, o Repórter confessa:
      «A Tensão era muito Grande e o meu Coração só faltava sair pela Boca. Hoje eu não sei se aguentava.»    
      Efetuando as Fotografias daqueles que eram os Primeiros Passos de que o Santo Padre se encontrava presente na Cidade de São Paulo mais devido ao uso das Lentes da sua Máquina Fotográfica do que exatamente por meio dos seus próprios Olhos, o Fotógrafo Mauri recordou a altura em que o então Sumo Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana fez questão de se colocar de Joelhos no Aeroporto desta Cidade da América Latina e ter como costumava ser seu hábito o costume de beijar o Chão do País que visitava neste caso o da Cidade de Fortaleza, Zona onde se situava o Aeroporto. Gesto esse que dava a conhecer o quanto Bondoso e Fiel era o Coração daquele Homem que se tornou numa Imagem Icónica da Igreja Católica Apostólica Romana sendo que mudou a 100% a Imagem da Igreja Católica: «Quando Nós Vimos o Papa de Joelhos, ficamos nos questionando o que ele faria, quase não dava para acreditar», revelou.
      O Passo seguinte do Sumo Pontífice de Nacionalidade Polaca foi efetuar a Travessia da Avenida Br-116 indo em direção ao Estádio Governador Plácido Castelão, sendo nessa altura acompanhado por vastas Centenas de Fiéis e Religiosos que se juntavam para o seguir. Mauri, na altura não se encontrava junto com eles, dado ter que se adiantar e ir á frente do Papa, para que quando Sua Santidade, chegasse o pudesse receber, tomando a decisão de conseguir para Sua Santidade um Lugar na Zona Cimeira do Estádio- o qual já foi alvo de duas importantes Remodelações.
      Nesse Sitio, o Fotógrafo conseguiu então o que tanto desejava que era fotografar Sua Santidade, mal o Líder Católico chegasse e efetuasse assim a sua Entrada no Estádio, tendo sido São Paulo II ai acolhido por inúmeros Milhares de Pessoas que tanto gritavam o seu Nome como faziam questão de acolher o Santo Padre ao Som da Música «Obrigada, João Paulo», entoada por Luiz Gonzaga no Palco montado no Local Desportivo.
      O Fotógrafo e Repórter haveria de confessar que naquele dia em que tudo teve lugar:
      «Eu estava a todo o momento Arrepiado e Emocionado demais, mas fotografando. Nunca tive uma Emoção Igual».      
      O Falecido Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana (18 de Maio de 1920,Wadowice, Polónia- 2 de Abril de 2005, Palácio Apostólico Vatican City, Vaticano), efetuou uma Missa que ficaria para a História da Igreja- Isto porque reuniu um Grande Número de Pessoas- perto de 120 Mil Fiéis, os quais na altura se juntaram «em massa» para o poder ver. Já no que se refere ao Fotógrafo, que desde muito novo professava a Religião Católica, teve de deixar de fazer parte na integra do Ritual para então poder cumprir com o Dever Profissional de fazer o Apanhado de tudo o que o Santo Padre João Paulo II, estava a fazer o Jornalista lembra:
        «Ele (Papa) pedia ao Povo para se aproximar mais de Deus e falava só em Amor», recorda.
       
Mauri disse que nesse dia espreitou de dentro da Parte Superior do Recinto para poder conseguir o Registo da Comemoração Ecumênica tendo confessado que o Sumo Pontífice Polaco possuía um certo «Magnetismo» que chamava  a todos os Fiéis fossem Eles Seguidores do Cristianismo, Judaismo ou fosse qual fosse a sua Crença Religiosa.
        A Fama de Grande Líder Religioso de que o Papa João Paulo II gozava e que era a de um Patriarca Ecumênico de Pele Rosada era bastante reconhecida pelos seus Seguidores pelo «Sorriso Que Não Saia Nunca do Seu Rosto». Nesse dia á noite, ainda bastante tocado pelo que acabara de viver, Mauri revelou que ao ter chegado a Casa não havia conseguido dormir bem durante a Noite.

                                                                 A Altura do Adeus Papal 
         Já no dia a seguir, o Jornalista voltaria novamente ao Aeroporto tendo como intenção presentear a Despedida daquele que foi o primeiro Papa de Origem Não Italiana na História da Igreja Católica Apostólica Romana. O Sumo Pontífice acabou por vir a Público com a mesma Vestimenta Branca e Toca Vermelha que tinha usado algum tempo antes. Tal como o Jornalista Brasileiro, também o Sumo Pontífice repetiu a mesma Roupa sendo que no caso de Mauri, ele também trajou o mesmo Terno que havia usado um dia antes e que fez questão de guardar como lembrança durante anos.
        No que se refere a esse Segundo Encontro, Mauri já não guarda muitas lembranças, a não ser da única imagem que acabou por o marcar a Nível Sentimental.
        «Nós ficamos embaixo da Asa do Avião, e, na hora que o Papa tava subindo, ele parou e se despediu dos Repórteres, acenando para Gente», conta Maurie.
       Essa foi a primeira altura que o Sumo Pontífice se dirigiu, não de perto, a Mauri. Tomando a Lente Nikon 250 Milimetros que transportava consigo, o Repórter revela que como em todos os minutos da Cobertura do Evento, «sentiu amor no momento».
       A Primeira Coisa que pensou no  momento em que viu o Avião Papal a decolar foi «quando é que eu vou ver outro Papa de novo», recorda ao ter começado a pensar no momento em que o Avião Papal começava a levantar Vôo. O Sentimento de que essa se tratava de uma «Chance Única» foi uma Espécie de Pressentimento do que qualquer outro tipo de Acontecimento, dado que como se sabe, João Paulo II faleceria no dia 2 de Abril de 2005 vitima de Doença Prolongada dado que padecia de Alzheimer e por isso infelizmente Mauri nunca mais pôde voltar a vê-lo.
       Nos dias de hoje, o Jornalista que é mais Velho do que Karol Wojtyla nesse dia 9 de Julho de 1980 quando se deslocou á Cidade Brasileira para efetuar a Transmissão da Reportagem daquele dia 9 de Julho de 1980- guarda para si todas as memórias daquele dia bem como o Conforto de que naquele dia tinha não só conhecido pessoalmente São João Paulo como tido a oportunidade de se despedir de Sua Eminência, São João Paulo II com um sentido Adeus.                        
    
      

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